A filosofia faz parte da essência do ser humano. Somos seres
racionais, ou seja, pensamos,sentimos, logo questionamos, refletimos.
A humanidade sempre buscou respostas às perguntas:
De onde viemos?
O que somos?
Pra onde vamos?
A filosofia sempre esteve presente na evolução da humanidade,
estamos sempre questionando refletindo buscando uma melhoria interna e
externa.
A verdadeira filosofia é reaprender
a ver o mundo- Merleau- Ponty
Esta
é justamente a visão do filósofo Francês Merleau-Ponty sobre a filosofia: um
novo reaprender a ver o mundo, baseando-se na mola principal da filosofia: o
poder do questionamento.
Filosofar basicamente seria ver de outra
forma, mas como?
Indagando, interrogando, questionando e
refletindo sobre TUDO.
Acredito que precisamos reaprender no
sentido de busca, de compreender quais os verdadeiros motivos, as causas. Rever
o que sabemos e o que vivemos e tentar extrair a realidade mediante nossa existência.
A partir do que foi exposto acima, podemos chegar á
conclusão:
O movimento Escola Nova, hoje põem os alunos em contato com
os seres, os acontecimentos e os fenômenos. É por isso a base racional do
aprender que alavanca a reflexão do reaprender.
Para
educar as novas gerações, todas as sociedades de todas as épocas responderam
antes a esta pergunta: qual o ideal de homem a ser formado? Portanto nós devemos
definir pra nós mesmo o ideal de ser humano que pretendemos formar: o
homem-máquina, cujos lemas são viver para ganhar, ou o homem-gente, que sente o
sangue correndo nas veias,capaz de ver, ouvir e sentir o muindo que o rodeia e
do qual faz parte, que vive e deixa os outros viverem, cujo lema é simplesmente
ser.Cada educador carrega sobre os ombros a responsabilidade desta escolha.
(Regina Célia Cazaux Haydt, “crise na
educação: por quê?”, Thot,n.22,p.45.)
Referências
Bibliograficas
·
ARANHA, Maria
Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo Moderna, 1998
·
CHAUÍ, Marilena
de Souza. Convite á Filosofia. 13ª edição, São Paulo, Ática, 2009
·
HAYDT, Regina Célia Cazaux , “crise na educação: por quê?”,
Thot,n.22,p.45.
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