quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Conclusão

Fizemos aqui uma breve síntese do pensamento desses autores, porque eles nos mostram que a atitude do professor, na sua interação com a classe e nas suas relações com cada aluno em particular, depende da postura por ele adotada diante da vida e perante seu fazer pedagógico. Essa postura, por sua vez, é o reflexo de suas concepções, sejam elas  conscientes ou inconscientes, sobre o homem, o mundo e a educação. Isto quer dizer que sua maneira de perceber o mundo, conceber o ser humano e encarar a educação vai refletir no modo como se relaciona com seus alunos. De nada adianta conhecer novos métodos de ensino, usar recursos audiovisuais modernos, se encararmos o aluno como um ser passivo e receptivo.
Portanto, nossa forma de ensinar e de interagir com os alunos vai depender do modo como concebemos e da maneira como encaramos sua atuação no processo de aprendizagem.
A função do professor nesta perspectiva é “desequilibrar os esquemas mentais do aluno”, oferecer desafio compatível àquilo que conhece. É necessário um mecanismo contínuo de sondagem dos conhecimentos prévios dos alunos para perceber necessidades de intervenção.







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